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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Mandamentos da Poupança

Mandamentos da poupança:

* Faça um plano de gastos, mensal e anual, contando com 2 princípios:

    1º: "anotar tudo";
    2º: "esperar o inesperado"



* Tenha consciência dos gastos-fantasma (dos quais nem nos apercebemos), registando todas as despesas. O montante pode surpreendê-l@.

* Poupar não tem risco, é só ganho: além da criação de uma almofada financeira, ajuda "a colocarmo-nos em 1º lugar na forma como gerimos o nosso dinheiro".

* Aprenda a importância de doar, pois ajuda a melhorar o mundo, a redistribuir activamente a riqueza e a percebermos que podemos viver com menos.

In: "Independência Financeira para Mulheres" - Susana Albuquerque.


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* Viver sempre abaixo das possibilidades financeiras é uma máxima que as gerações mais antigas sempre defenderam e puseram em prática. Quando se gasta menos do que se tem, mais facilmente se pode fazer face a um imprevisto.

* Se tiver objectivos financeiros muito bem definidos, conseguirá resistir mais facilmente a consumos dispensáveis.

* A verba destinada à poupança pode e deve ser transferida automaticamente para uma conta a prazo, assim, não haverá a tentação de ser levantada passado pouco tempo.

* Avalie a forma de melhor rentabilizar o que conseguiu amealhar, seja por intermédio de PPR (Plano Poupança Reforma), Certificados de Aforro, ou outro produto financeiro.

* Discriminadas num elaborado programa de computador, ou numa simples folha de excel, ou em papel, faça uma listagem das despesas. Convém que à cabeça conste as que são fixas: Alimentação, transportes, água, luz, gás... Do que sobra, há que fazer uma analise racional do seu destino.

* Os especialistas recomendam que se reserve 10% do rendimento mensal para o saco da Poupança. Mas tirando todas as despesas consideradas obrigatórias, pode não restar esse montante para colocar no mealheiro. Ainda assim, poupe. Mesmo que seja um valor irrisório! Ao final de alguns meses, não parecerá tão irrisório!! Grão a grão...

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 * A taxa de esforço (Valor com encargos referentes a prestações de empréstimos), não deve ser superior a 40% do seu rendimento mensal. Ultrapassada essa percentagem, começa a ser cada vez mais dificil cumprir com as obrigações financeiras.

* Se sentir que está prestes a chegar a esse ponto, dirija-se de imediato ao seu banco para tentar renegociar as dividas.

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* Contas e mais contas... E quase todas de somar à despesa e de subtrair ao orçamento familiar. É essencial uma equilibrada gestão de recursos financeiros mensais, estipulando-se ao detalhe o orçamento para cada área, o qual deverá ser cumprido.

* Além das despesas mensais fixas, conte também com as anuais, como os custos referentes ao automóvel, à taxa de esgoto, ao imposto Municipal sobre Imóveis e aos seguros de Saúde e de Vida. Faça contas, confira o montante global e divida-o pelos 12 meses. No fundo, terá mais uma despesa mensal obrigatória.

* Costuma dizer-se que o dinheiro não é elástico, não estica, mas quantas vezes dava jeito que assim fosse...

* É essencial fazer uma gestão consciente, e estar no controlo do orçamento familiar, do qual deveria sobrar, regularmente, uma fatia para efeitos de poupança, um hábito deixado "em pousio" nas ultimas décadas. Talvez que estas dicas o ajudem a voltar a estar no leme das suas finanças.



"Quem não poupa um, nunca chega a cem." - Provérbio Popular