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Esta receita foi publicada no livro "As 100 mais famosas receitas do Mundo", de Roland Göök em 1977.
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Esta mistura de bolo e doce foi baptizada corn o nome de Jean Anthelme Brilat-Savarin, um grande <<gastrósofo>>.
A sua <<Fisiologia do Paladar>> apareceu em 1825 e ainda hoje é considerada uma das obras mais importantes da gastronomia, embora só contenha considerações gerais e quase nenhumas receitas.
<<A descoberta de um novo prato e de maior importância para a felicidade humana do que a descoberta de uma nova estrela>, postulou Brilat-Savarin. E tinha razão.
Ingredientes:
350 g de farinha
15 g de fermento de padeiro
1/8 1 de leite
2 ovos
1 pacotinho de açúiar baunilhado
100 g de açúcar
100 g de manteiga
Recheio:
200 g de açúcar
3 cálices de rum
1 cálice de marrasquino
750 g de ameixas descaroçadas cozidas
1/8 1 de chantilly
Preparação:
Ponha a farinha numa tigela, faça uma cova no meio, esboroe para dentro o fermento e misture-o com um pouco de leite, 1 c. de chá de açúcar e alguma farinha.
Tape e deixe levedar 30 minutos.
Misture todos os ingredientes da massa até obter uma massa branda que tem de ser fortemente batida com uma colher.
Deixe repousar 30 minutos. Deite a massa numa forma de buraco ao meio bem untada (ou em duas formas de savarin pequenas) e deixe repousar um pouco mais.
Coza 30 a 35 minutos a 190°-210° C.
Deixe arrefecer o bolo e tire-o da forma.
Ferva o açúcar com 3/8 1 de água durante 5 minutos, tire do lume e misture os vinhos.
Pique várias vezes o lado superior do bolo com um palito e embeba-o com esta calda.
Encha o savarin com chantily e ameixas cozidas.
Se quiser, sirva ainda com um molho doce de ameixas.